A dança clássica na Dança do Ventre é o momento em que toda bailarina entra em contato com o seu lado feminino.
Vai ao encontro com as suas várias faces, desde o suave e ondulado ao movimento forte e marcado, da espontaneidade a dramaticidade.
É nesse contato que a bailarina se faz majestosa para mostrar quem ela guarda dentro de si, e na maioria das vezes se encontra com o desconhecido.
Diferente do folclore, o qual manifesta um lado cotidiano da mulher, as matronas dos clãs, caracterizando uma dança mais orgânica, sem muita preocupação com técnicas, mas sim com uma dança festiva.
Vai ao encontro com as suas várias faces, desde o suave e ondulado ao movimento forte e marcado, da espontaneidade a dramaticidade.
É nesse contato que a bailarina se faz majestosa para mostrar quem ela guarda dentro de si, e na maioria das vezes se encontra com o desconhecido.
Diferente do folclore, o qual manifesta um lado cotidiano da mulher, as matronas dos clãs, caracterizando uma dança mais orgânica, sem muita preocupação com técnicas, mas sim com uma dança festiva.
Na dança clássica, portanto, tem-se uma postura a seguir, o que faz tornar o momento luxo de toda bailarina de Dança do Ventre, onde podemos expressar nossas emoções no embalo da música, colocar nossa essência junto a obra dos músicos.
Dançar com devoção é dançar com o que se tem no coração, e passar essas emoções ao público através dos nossos movimentos numa entrega particular de cada bailarina.
Dançar com devoção é dançar com o que se tem no coração, e passar essas emoções ao público através dos nossos movimentos numa entrega particular de cada bailarina.
A expressão na dança é a voz da bailarina, é a linguagem do corpo. Colocar para fora tudo que está dentro de nós, seja bom ou ruim, ou seja, ter liberdade para soltarmos a voz que o corpo emite!
(Anelisi Ainy)